quinta-feira, 18 de junho de 2009

Faça amor jamais, guerra.
















O fotógrafo responsável por esta imagem chama-se Marc Riboud um dos mais famosos e respeitado da agência Magnum. A foto revela uma manifestação que aconteceu em frente ao Pentágono quando as pessosas protestavam contra a guerra do Vietnã. Esta menina aproxima-se lentamente da frota e oferece uma flor. Histórico! Quando perguntada por Marc sobre o medo que deve ter sentido a menina, segundo ele, garantiu que os soldados eram quem mais tremiam.
Definitivamente o olhar é algo discutível e belo.
O medo: quando sentir? quando evitar? quando superar?
Quando de fato devemos abrir os braços e nos estregarmos ao destino?
Quando se faz necessários nos armamos?
A dor parece ter forte participação.
A dor que a guerra nos faz sentir depositando medo e mantendo acessa a chama da raiva.
Ou seria maior a dor de dizer adeus?
Justo nesta hora é quando o medo deposita a insegurança e apaga a chama da paixão.
Dizer adeus glorifica, enobre ou mutila?
Definitivamente o olhar é algo discutível e belo.

terça-feira, 9 de junho de 2009


Eu tenho tanto pra te falar
Não sei por onde vou começar
toda hora que eu te vejo
Quase morro de desejo
Acho que é paixão
A timidez tentou me calar
Mas desta vez não posso guardar
Toda hora eu te admiro
Toda hora eu te respiro
Acho que é paixão
Será que é amor
Parece muito mais
Meu anjo minha flor
Minha canção de paz
A luz do teu olhar
Clareia o meu viver
Não posso mais ficar sem você
Não deixa o nosso desejo virar poeira
Um oceano de amor que não pode secar
Minha paixão eu te juro é pra vida inteira
Que você pode usar e abusar de amar
Que você pode usar e abusar de amar





As mulheres...


Começo

Onde será que tudo começa?
Afinal de contas... é no olhar?
Toque? Quando damos as mãos?
Nem sei...
E quando é que podemos ter ??
Sem.. ter alguém de fato.
Será que isso realmente acontece??
Dúvida.. muitas dúvidas
O amor é assim cercado.
Cercado de dúvidas,
vontades,
posse..
ter..
Ter você
Nem sei ao certo como começou
Um olhar
no seu andar
Um toque..
sua pele
E quanto ao olhar sem poder tocar?
E aquele outro olhar sem poder ...
eh..
ter você.
Justifica-se a entrega
Justifica-se o olhar
que dirá o toque.
Sou um rei
soberano por ter
você
menina e mulher
cigana e cabocla
divertida
ter você
doloroso reinado
saboroso ser e ter.
E até agora ainda me pergunto
Onde tudo começa?