domingo, 21 de novembro de 2010

O importante é levar a vida rindo .. rindo ...

=O

A Juíza pergunta à prostituta: - Quando você percebeu que havia sido estuprada?E a prostituta, secando as lágrimas diz: - Quando o cheque voltou!!!

A mulher entra num restaurante e encontra o marido com outra: - Pode me explicar o que é isto?E ele responde: - Só pode ser azar!

Vizinha: - Fernanda, você está doente? Te pergunto porque eu vi sair um médico da sua casa, esta manhã...- Olha, minha querida, ontem eu vi sair um militar da sua e nem por isso você está em guerra, não é verdade?

O analista: - Diga-me, por que motivo você quer divorciar-se de seu esposo?-Meu marido me trata como se eu fosse um cão!-Ele a maltrata? Bate em você?- Não, quer que eu seja fiel!

A mulher diz, apavorada, ao amante: - Meu marido está chegando!... e agora, o que eu faço?- Pule pela janela!- Mas nós estamos no 13º. andar!-Agora não é hora para superstições!

Em Londres, marido e mulher sentam-se no restaurante e o garçom pergunta: - O que os senhores desejam?- Eu quero um filé mal passado! - responde o homem.- Senhor, tem certeza? ... e a vaca louca?- Sei lá, pergunta aí pra ela....

Uma senhora vaidosa pergunta a um senhor sincero:- Que idade o senhor me dá?-Bem... pelos cabelos, dou-lhe vinte anos, pelo olhar, dezenove, pela sua pele, dezoito, e pelo seu corpo, dezessete anos!- Hummm, mas como o senhor é lisonjeador!- Nada disso, sou sincero... agora espere, que vou fazer a soma.

Num dia de muito calor, o marido sai do banho pelado, chega pra esposa e fala: - Meu bem, está muito quente...o que você acha que os vizinhos vão dizer se eu for cortar a grama assim, completamente nu?A mulher olha pra ele e responde: - Provavelmente, que eu casei com você só por dinheiro...

=O

Economizar água?? Importantíssimo ...

O=

Todo dia, durante anos e anos,
quando Salim chegava em casa, sua doméstica Jacira
servia o jantar e ia tomar banho.
Era quase um ritual. E assim, os anos seguiam.
Um belo dia, Salim estava jantando e ficou ouvindo o barulho da água,
e começou a pensar na Jacira tomando banho.
Ah!! O poder da imaginãção .... Estava sozinho em casa,
mulher e filhos viajando.
Mastigava a comida e pensava na Jacira tomando banho...
Mastigava a comida e pensava na Jacira tomando banho...
Mastigava a comida e pensava ..
e o barulho da água...
e água caindo... e a água caindo....
Não aguentou ...
Levantou, seguiu direto para o banheiro
Forçou a porta. Fechada.
Bateu na porta: - Jacira, você está tomando banho?
Sem entender muito bem o que o patrão queria, responde:
- Estou sim seu Salim.
- Jacira, abre a porta pra Salim.
- Mas seu Salim, estou nua!
- Jacira, abre a porta pra Salim. Jacira, abre a porta pra Salim.
- Jacira, abre a porta pra Salim. - Jacira, abre a porta pra Salim.
E seguiu insistindo, e muito!
Até que .... Jacira não resiste e acaba abrindo a porta.
Salim entra no banheiro, vê a Jacira nua.
O olhar é direto e completo, observa a mulher
literalmente da cabeça aos pés e pergunta:
- Jacira, quer foder com Salim?
- Mas seu Salim..., eu não sei...
- Jacira, quer foder com Salim? A resposta tem que ser rápida
- Sim, quero sim, seu Salim, pode vir que sou toda sua...
Então Salim põe a mão no registro e diz:
- Não vai foder Salim não!!!
Chega de gastar água.


Pensou besteira né ?
O negócio é parar de pensar besteira e economizar água!

=O

domingo, 14 de novembro de 2010

Cabrocha ...


*0*


Uma cabrocha bonita cantando e sambando

Quem não admira?

Gingando seu corpo que mesmo a gente espiando

Parece mentira

Cabrocha que só fala gíria

Que tem candomblé no seu sapateado

Cabrocha que veio do morro

Trazer pra cidade o samba rasgado
Para eu cantar um samba

Não precisa orquestração

Gosto mais de uma cuíca

Um cavaquinho, um pandeiro e um violão

Uma cabrocha bonita cantando e sambando
Quem não admira?
Gingando seu corpo que mesmo a gente espiando
Parece mentira
Cabrocha que só fala gíria
Que tem candomblé no seu sapateado
Cabrocha que veio do morro
Trazer pra cidade o samba rasgadoPara eu cantar um samba
Não precisa orquestração
Gosto mais de uma cuíca
Um cavaquinho, um pandeiro e um violão

Uma vez fui convidada

Pra num samba ir brincar

E me deu uma tremedeira nas cadeiras

Que eu tive que gritar:

Não vou mais lá!


*0*

Tênis x Frescobol ... como assim ??

=0

Depois de muito meditar sobre o assunto concluí que os casamentos
são de dois tipos: há os casamentos do tipo tênis e há os casamentos do tipo frescobol.
Os casamentos do tipo tênis são uma fonte de raiva e ressentimentos
e terminam sempre mal.
Os casamentos do tipo frescobol são uma fonte de alegria e têm a chance de
ter vida longa. Explico-me.
Para começar, uma afirmação de Nietzsche, com a qual concordo inteiramente.
Dizia ele: ‘Ao pensar sobre a possibilidade do casamento cada um
deveria se fazer a seguinte pergunta:
‘Você crê que seria capaz de conversar com prazer com esta pessoa até a sua velhice?'
Tudo o mais no casamento é transitório,
mas as relações que desafiam o tempo são aquelas construídas
sobre a arte de conversar.
Xerazade sabia disso.
Sabia que os casamentos baseados nos prazeres da cama
são sempre decapitados pela manhã, terminam em separação,
pois os prazeres do sexo se esgotam rapidamente,
terminam na morte, como no filme O império dos sentidos.
Por isso, quando o sexo já estava morto na cama, e o amor não mais
se podia dizer através dele, ela o ressuscitava pela magia da palavra:
começava uma longa conversa, conversa sem fim, que deveria durar mil e uma noites.
O sultão se calava e escutava as suas palavras como se fossem música.
A música dos sons ou da palavra - é a sexualidade sob a forma
da eternidade: é o amor que ressuscita sempre, depois de morrer.
Há os carinhos que se fazem com o corpo e há os carinhos que se fazem com as palavras.
E contrariamente ao que pensam os amantes inexperientes,
fazer carinho com as palavras não é ficar repetindo o tempo todo:
‘Eu te amo, eu te amo...’
Barthes advertia: ‘Passada a primeira confissão, ‘eu te amo' não quer dizer mais nada.’
É na conversa que o nosso verdadeiro corpo se mostra,
não em sua nudez anatômica, mas em sua nudez poética.
Recordo a sabedoria de Adélia Prado:
‘Erótica é a alma.’O tênis é um jogo feroz. O seu objetivo é derrotar o adversário.
E a sua derrota se revela no seu erro: o outro foi incapaz de devolver a bola.
Joga-se tênis para fazer o outro errar.
O bom jogador é aquele que tem a exata noção do ponto fraco do seu
adversário, e é justamente para aí que ele vai dirigir a sua cortada
- palavra muito sugestiva, que indica o seu objetivo sádico, que é o de cortar, interromper, derrotar. O prazer do tênis se encontra, portanto, justamente no momento
em que o jogo não pode mais continuar porque o adversário foi colocado fora de jogo.
Termina sempre com a alegria de um e a tristeza de outro.
O frescobol se parece muito com o tênis:
dois jogadores, duas raquetes e uma bola.
Só que, para o jogo ser bom, é preciso que nenhum dos dois perca.
Se a bola veio meio torta, a gente sabe que não foi de propósito
e faz o maior esforço do mundo para devolvê-la gostosa,
no lugar certo, para que o outro possa pegá-la.
Não existe adversário porque não há ninguém a ser
derrotado.
Aqui ou os dois ganham ou ninguém ganha.
E ninguém fica feliz quando o outro erra - pois o que se deseja é que ninguém erre.
O erro de um, no frescobol, é como ejaculação precoce:
um acidente lamentável que não deveria ter acontecido,
pois o gostoso mesmo é aquele ir e vir, ir e vir, ir e vir...
E o que errou pede desculpas; e o que provocou o erro se sente culpado.
Mas não tem importância: começa-se de novo este delicioso jogo em que
ninguém marca pontos...
A bola: são as nossas fantasias, irrealidades, sonhos sob a forma de palavras.
Conversar é ficar batendo sonho pra lá, sonho pra cá...
Mas há casais que jogam com os sonhos como se jogassem tênis.
Ficam à espera do momento certo para a cortada.
Camus anotava no seu diário pequenos fragmentos para os livros
que pretendia escrever.
Um deles, que se encontra nos Primeiros cadernos, é sobre este jogo de tênis:‘
Cena: o marido, a mulher, a galeria. O primeiro tem valor e gosta de brilhar.
A segunda guarda silêncio, mas, com pequenas frases secas, destrói todos
os propósitos do caro esposo.
Desta forma marca constantemente a sua superioridade.
O outro domina-se, mas sofre uma humilhação e é assim que
nasce o ódio. Exemplo: com um sorriso:
‘Não se faça mais estúpido do que é, meu amigo'.
A galera torce e sorri pouco à vontade.
Ele cora, aproxima-se dela, beija-lhe a mão suspirando:
‘Tens razão, minha querida'. A situação está salva e o ódio vai aumentando.
’Tênis é assim: recebe-se o sonho do outro para destruí-lo, arrebentá-lo,
como bolha de sabão...
O que se busca é ter razão e o que se ganha é o distanciamento.
Aqui, quem ganha sempre perde.
Já no frescobol é diferente: o sonho do outro é um brinquedo
que deve ser preservado, pois se sabe que, se é sonho, é coisa delicada, do coração.
O bom ouvinte é aquele que, ao falar, abre espaços para que as bolhas
de sabão do outro voem livres.
Bola vai, bola vem - cresce o amor...
Ninguém ganha para que os dois ganhem.
E se deseja então que o outro viva sempre, eternamente,
para que o jogo nunca tenha fim...


=O


(O retorno e terno, p. 51.)(...)fonte: http://www.rubemalves.com.br/tenisfrescobol.htm

Ouvindo uma bela canção ....

=O

Se o limite for o infinito
Vou subir até o pico do Everest
Nadar o oceano sem um grito
E de joelho atravessar o agreste
Faço isso tudo e muito mais
Pra te encontrar, te conquistar
E até provar que é minha paz
O inverso dos meus ais
Preto no branco num poema, vou por sim
E onde houver um mal começo por fim
Fazer de tudo pra mudar
Um novo mundo instalar
E com o mundo em minhas mãos
Onde houver talvez ou não eu vou sim
Com as próprias mãos andar a pé ao Bonfim
E num xaxim eu vou plantar
Um baita de um jequitibá
Enraizar mesmo sem chão
São Tomé vai crer sem olhar
E todo mundo vai cantar
Que eu conquistei teu coração


O que dizer ??

Ah!! O principal ...


Pra conquistar seu coração
Compositores??
Claro que não .... poetas ... Luiz Carlos da Vila/Wanderley Monteiro

=0